Olá!

Gostaria de apresentar neste post meus dois novos livros de poesia. Após alguns anos de reclusão e confessa vergonha, decidi por publicá-los para assumir minha identidade de escritor e poder transmitir minha mensagem. Longe ainda de alcançar a forma ideal e o meu propósito literário, estes livros iniciais me trouxeram, ao menos, uma força de incentivo para alcançar objetivos maiores. São ensaios para o aperfeiçoamento constante da escrita.

Minha poética é, em termos gerais, intimista e tenciona colocar a subjetividade sob análise fazendo um exame minucioso de sentimentos e relações humanas.

Em “Esquizia Infame”, uma antologia com mais de 50 poemas, compilados em uma década, aborda-se a questão da loucura e da melancolia, cujo atravessamento me legou várias lições existenciais em meio ao caos da juventude. O eu lírico vai abordando matizes da sua incongruência e imaturidade até chegar o ponto de reconhecer a inevitável esperança que ressurge mesmo no medo, na indiferença e no ódio. Trata-se de uma obra escrita no interior do quarto. Um “quarto sem janelas” como se refere em um dos poemas. Por que ler? Há nele um empenho interessado em fazer voz aos conflitos inconscientes, uma necessidade de mostrar ao mundo o lado sombrio e apagado pelas circunstâncias de vida. Aos que passam por situações semelhantes, uma oportunidade de reflexão. Aos que se interessam por desbravar o vasto campo dos mistérios psicológicos, uma ferramenta privilegiada de acesso e descoberta. Ficou interessado? Você poderá comprá-lo em formato impresso ou digital através do link:

https://clubedeautores.com.br/livro/esquizia-infame-2

Em “Amorte”, coletânea de poemas, o tom é melancólico e desesperado como em Esquizia, porém o foco lírico é no tema do amor e suas desilusões. Aqui veremos a figura de mulheres idealizadas, aventuras, sexualidade, admiração, rompimentos abruptos, desentendimentos, ciúmes e inveja. O romantismo tão caro aos escritores do final do século XIX e início do século XX se reapresenta na forma do sentimentalismo, das exigências utópicas. Diferentemente deles, o poeta nesse livro se coloca como alguém forte que sofre mas não se deixa abalar; angustia porém não vê na morte uma solução, chega em alguns momentos a debochar das suas expectativas e das experiências reais. Por que ler? É um livro para compreender relações intimas, a violência que pode se tornar o anseio pelo outro, tornando o amor algo bestial, vontade de poder e controle ou obsessão doentia. Aos amantes, uma possível identificação. Aos desiludidos, um lugar de conforto literário. Ficou interessado? Você poderá comprá-lo em formato impresso ou digital pelo link:

https://clubedeautores.com.br/livro/amorte

Caso queira esclarecer alguma dúvida, fique a vontade para me pergunta! No mais, desejo uma boa leitura. Invista seu tempo em livros!

Guilherme Bernardes

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